quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Rááá proibida.


Errar é humano, deleitar-se com isso, pecado. Vida longa às boas almas, chegou a minha hora de rezar.

Não, eu não sou santa. Eu não sirvo pra isso. O meu sangue é tão doce e meu riso tão azul que o pecado se esconde ali, atrás dos meus olhos, onde ninguém percebe.
Eu gosto é do avesso das coisas; do insensato e do proibido. O errado me atrai com um poder quase que irresistível, e quando eu percebo, eu já fiz. Eu pequei denovo. E ah, eu gostei.
É o não. O "não" me enlouquece, me tira a razão e me provoca sem que eu consiga resistir. É sempre assim, eu só quero o que eu não posso. E quando eu tenho, eu quero mais.
Minha natureza é selvagem. Quanto mais regras, menos culpas. Eu nasci assim, sem limites. É só quando tudo acaba pros outros que começa pra mim.

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