Não se começa a escrever uma história sem saber o fim. Acredito que nem um de nós faz uma mala de lembranças sem saber o destino do coração. Não jogamos na loteria sem saber das possibilidades de nossa sorte. Não chegamos a lugar nenhum sem dar o primeiro passo, seja direito, esquerdo, com azar ou dúvidas. Acumulo certezas das minhas teorias abarrotadas, certificando-me dos motivos para tanto irrealismo dessa minha imaginação meio malandra.
No meio do caminho vem o acaso, e é dai a surpresa, o que muda nossos planos temporariamente e faz a gente crer na reviravolta do destino.
Todo dia revejo como plano estratégico as mudanças irresistíveis ao sabor do vento dessa vida que tratei por tanto tempo a miúde.
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